5.27.2008

വേര്ടടെസ് ഔ മേന്ടിരാസ്

Bastidores Políticos, verdades ou mentiras?

Meu amigo, minha amiga, caro leitor e leitora, prestem atenção aos comentários deste artigo, pois se você é um cidadão atento ou não sobre o que acontece na política eleitoral terá em mãos uma grande contribuição para elucidar os enigmas, os mistérios, as dúvidas e tudo o mais de escondidos que os nossos políticos riostrenses preparam para o mês de junho até o fim das eleições municipais deste ano. Você sabe amigo e amiga que este colunista não guarda segredos políticos, até porque se os guardasse o título desta coluna não seria condizente com os textos de “Bastidores Políticos”. Todos já devem ter ouvido a expressão “em política tudo pode acontecer”. Pois é verdade. O jogo político aceita como regra mentiras que se tornam verdades e verdades que se tornam mentiras. Temos até o momento dois pré-candidatos a prefeito melhor bem colocados no ranking de institutos de pesquisas indicando a tendência de intenções de votos para prefeito a favor do deputado estadual Alcebíades Sabino em cerca de 50% contra 32% para o candidato a re-eleição Carlos Augusto. Mentira? Não, não é mentira. Como o documento é público tive acesso para constatar o método e os critérios. Verdade? Sim, é verdade sim. A publicação deste resultado deflagrou uma série muito usada como estratégia política, o boato, que tem sempre um fundo de verdade. Disseminaram no ambiente político que Alcebíades Sabino não poderia vir candidato por uma série de motivos: político, econômico, jurídico, etc. Político por supostos acordos que teria feito com o grupo do atual prefeito; econômico pela compra por milhões de reais para sua desistência em ser candidato; e jurídico por conta do processo de cassação do diploma de deputado por suposta compra de votos em Silva Jardim e também por estar em trânsito um processo de improbidade administrativa em contrato de compra superfaturada de combustíveis, amplamente divulgada pela imprensa, entre outros. Mentira? Sim, é mentira. O deputado estadual Sabino já demonstrou e deu provas a todos que nada o impedirá de vir candidato, e que nem mesmo o Tribunal Regional Eleitoral será capaz de o impedir, caso o julgue como não-cândido. Entende, ele, que está amparado por preceito constitucional da presunção da inocência e o transitado em julgado. Verdade? Sim, é verdade. O dito popular que diz assim: “dinheiro, chama dinheiro”, produziu um personagem que tem o seguinte perfil: “Estou perto, próximo ou íntimo de quem tem dinheiro, então também estou com dinheiro. Nem que seja apenas com o perfume do dinheiro”. Na política o candidato que está na posição de: “é quem vai ganhar, então eu ganho”, revelou um personagem que tem o seguinte perfil: não quero saber o que ele vai fazer, o que importa é que não perder meu voto. Bem, na política tem dessas coisas: “vou pro lado de quem vai ganhar”. Assim está começando o naufrágio da campanha a re-eleição de Carlos Augusto, muitos de seus aliados estão abandonando o barco. Foi noticiado no jornal Extra do dia 27 deste mês que o deputado Alcebíades Sabino (PSC) abortou a candidatura a Vice-prefeito de Gelson Apicelo (PDT) em sua chapa. Verdade? Não, é mentira. O que originou este boato foi a aproximação do PSB ( partido presidido por Roberto Santos, amigo do deputado Sabino de longa data, e tem como filiado o atual Vice-prefeito Ronaldo Fróes e o presidente da Câmara de Vereadores Carlos Afonso, todos pertencente ao núcleo político que projetou Sabino para a política, além dos vereadores Cemir Jóia e Edílson Ribeiro) a Sabino por uma possível costura política, reservando a vaga de Vice-prefeito ao PSB. Verdade? É possível. Havendo a confirmação nas convenções partidárias eu diria que eles tem o mesmo perfil dos personagens acima: “vou pro lado de quem vai ganhar”. Essa postura política do PSB (a se confirmar) declara, antes da abertura das urnas a derrota de Carlos Augusto. Dos membros do PSB quem tem mais importância política é o Carlos Afonso. O presidente do legislativo riostrense pelo que conhecemos não é homem de duas palavras e nem é afeito a traição, tem caráter. Que Carlos Augusto não está numa boa situação política, nós sabemos, mas a ponto de seus maiores aliados abandonarem o navio é revoltante. O processo político espera que não haja desistência pela disputa ao cargo de prefeito e que Carlos Augusto mantenha a firmeza e a altivez de um estadista. Ter apenas dois candidatos a prefeito na próxima eleição não é bom para a democracia, muito menos para o processo político. Como militante de partido e político sinto-me envergonhado. O PT do B riostrense sob a presidência de Paulo Nagib é o único partido sem amarras de acordos com nenhum dos dois lados e é defensor do grupo Terceira Via. Então, você que acha que o quadro político está definido, espere até o dia 30 de junho, pois poderá haver uma surpresa, uma boa surpresa. A possibilidade de ter na disputa ao cargo de prefeito no município de Rio das Ostras um terceiro nome. Verdade? Sim, é verdade. Mas nem que queiram me cortar o pescoço eu digo quem poderá ser o terceiro nome. Pelo menos por enquanto. Hasta la vista baby. Por hoje é só pessoal.

5.07.2008

Justiça Eleitoral Sub Judice

Justiça Eleitoral sub judice
Prevalecendo a vontade da maioria dos membros da Corte Eleitoral do Estado do Rio de Janeiro em negar registro de candidaturas nas eleições municipais deste ano àqueles com anotações de crimes em trânsito na justiça colocará vários pré-candidatos provados pelo exercício de mandato eletivo e outros em situação não só de pré julgamento pela justiça, mas também pelo eleitor. Os candidatos que participaram de eleições anteriores sabem da dificuldade que terão pela frente ao concorrerem com suas candidaturas em situação indefinida. O eleitor (mesmo os que comprometem o voto) sempre foi atento em relação à validade do voto e precavido tende a mudança de candidato, caso descubra que seu escolhido esteja com a candidatura sub judice na justiça eleitoral. O jogo eleitoral tem prática cruel entre os concorrentes e uma situação como esta favorece o surgimento de boatos para intencionalmente provocar dúvidas e abalar a confiança do eleitor no candidato. Cada caso é um caso, mas há ocorrências na justiça eleitoral brasileira que candidatos que disputaram eleições sub judice e sagraram-se vencedores no pleito em que disputaram terminaram seus mandatos sem que a justiça eleitoral os julgasse dentro do período de seus mandatos. Temos como exemplo o município de Silva Jardim, aqui do Rio de Janeiro que em 2004 teve como candidato sub judice o prefeito da cidade o Sr. Lacerda. O prefeito e candidato Lacerda perdeu a disputa para Augusto Tinoco e após o término de seu mandato de prefeito sofreu outra derrota, mas desta vez para moralidade pública que através da justiça eleitoral o tornou inelegível. Os políticos debruçam nos preceitos da Constituição para afirmar que o candidato tem a seu favor a presunção da inocência que é garantida na Carta Maior e que a justiça é fiscal da lei e não produtora de lei e que para aplicar as recentes determinações de não acolher o registro de candidatos com anotações criminais só o podem fazer fundamentado em lei específica ou após alterar a Constituição. Combatendo o entendimento dos políticos em relação à interpretação da lei (atribuição da justiça) o judiciário eleitoral encontrou o respaldo necessário para o convencimento no texto da lei, precisamente na terminologia da palavra cândido que dá origem a expressão candidato: cândido quer dizer puro, limpo, ingênuo, inocente. A Justiça Eleitoral já se impôs em outros casos como o da fidelidade partidária e na do número de parlamentares nas câmaras de vereadores e até o momento os políticos que acusam a justiça de legislar continuam sob suas determinações. Em vários municípios o caldo vai engrossar, pois onde praticamente tinham candidaturas majoritárias firmadas e com ótimas chances de vencer a eleição o quadro poderá mudar com o aparecimento de novas candidaturas. O que impulsiona o surgimento de novos nomes na disputa eleitoral é o fato de candidatos que eram considerados “pules de dez” ter seus nomes anotados na justiça e por conta também do que dizem os presidentes dos tribunais regionais eleitorais e do Tribunal Superior Eleitoral que estão orientando os juizes eleitorais a decidir pela impugnação dos candidatos. Dos 27 representantes dos tribunais regionais que deliberaram no colégio de presidentes do Tribunal Eleitoral 17 acordaram que nos seus estados dificultarão o registro de quem não tenha uma vida pública pregressa compatível com o cargo que almeja. Porém, como dizem alguns advogados “bunda de neném e cabeça de juiz nunca se sabe quando a merda vem!”. Mesmo assim o cenário político vai mudar com a expectativa criada em torno da postura, até aqui, firme dos tribunais eleitorais.

Pedagogia empregada no combate ao dengue

Pedagogia empregada no combate ao dengue

Parece um assunto muito batido, falado quase que diariamente pelos telejornais e que se perguntados a nós se sabemos como combatê-lo diríamos que temos a resposta na ponta da língua. Esta resposta (que temos na ponta da língua) é uma forma de desviarmos dos nossos afazeres domésticos de combate ao dengue por pura preguiça. Desde 1986 quando foi descoberta a primeira epidemia de dengue no Brasil, o cidadão tratou o assunto apenas como notícia, ou seja, ouviu o recado mais não o entendeu. Pois é isso, nós apenas ouvimos e não entendemos, apesar de tanta propaganda. Após tanta fanfarronice com o mosquito as autoridades brasileiras e os cidadãos se perguntam de quem foi a culpa por tantas mortes causados pelo dengue. A culpa é de todos e é na crise que encontramos soluções para o problema e a indignação é o combustível que será queimado nas atividades de combate ao mosquito da dengue. No dia 26, quarta-feira, o programa Mais Você da Ana Maria Braga apresentou ao público uma reportagem sobre o combate ao mosquito da dengue e convidou o cientista Maulori Cabral, professor de microbiologia e virologia da UFRJ para dar uma aula de combate ao mosquito. Assistindo atentamente ao programa fui surpreendido pela afirmativa do professor Cabral de que o mosquito da dengue não gosta de água limpa. Perguntei-me: mas como se o que nos foi ensinado é que o mosquito gosta de água limpa e parada? Pois veio a explicação do professor: o mosquito gosta de água parada que contenha microorganismos para se alimentar, ou seja, água impura e rica em matéria orgânica. Mais interessante ainda foi minha descoberta na aula de que o mosquito não coloca o ovo diretamente na água e sim nas paredes de reservatórios e a dois milímetros da superfície d´água. Agora o mais gostoso da aula foi a pedagogia empregada. Dando exemplo das várias fases de crescimento do mosquito (o professor apresentou o próprio mosquito em suas fases de evolução) o cientista e professor Cabral nos ensinou como acabar com a próxima geração do mosquito através de equipamento simples, mas que requer respeito a algumas regras de montagem do equipamento que é feito com garrafa pet. O cientista Maulori Cabral, e pesquisadores da universidade e da Fiocruz desenvolveram um equipamento feito em plástico que se assemelha a uma ratoeira. No equipamento de plástico é reproduzido as condições necessárias para os mosquitos se reproduzirem, mas eles acabam ficando presos no fundo do recipiente e morrem. O professor batizou e patenteou o equipamento com o nome de “moquitoeira”. Como não conseguiram o patrocínio para colocar o equipamento no mercado para venda, descobriram que uma garrafa pet pode virar uma arma para derrotar o mosquito da dengue. A armadilha ganhou o nome de "mosquitérica", uma espécie de mosquiteiro genérica. A invenção é feita com uma garrafa pet, um pedaço de microtule, lixa, fita isolante, alpiste, arroz ou ração para gato e uma tesoura. A invenção é feita com uma garrafa pet, um pedaço de microtule, lixa, fita isolante, alpiste, arroz ou ração para gato e uma tesoura. A garrafa é cortada, a boca coberta com o tule, dentro vai arroz triturado e depois água. Uma parte da garrafa é encaixada na outra e vedada com fita isolante.O mosquito vai colocar os ovos perto da água. As larvas nascem, passam pela tela para comer lá embaixo. Elas crescem e não conseguem voltar pela tela, ficando presas dentro da garrafa e morrem. A garrafa é cortada, a boca coberta com o tule, dentro vai arroz triturado e depois água. Uma parte da garrafa é encaixada na outra e vedada com fita isolante. O mosquito vai colocar os ovos perto da água. As larvas nascem, passam pela tela para comer lá embaixo. Elas crescem e não conseguem voltar pela tela, ficando presas dentro da garrafa e morrem. Mas antes de fabricar a sua própria mosquitérica, é preciso se livrar de todos os possíveis focos de mosquito em casa. Só assim a armadilha vai ser 100% eficiente para eliminar o aedes egypt. Atenção: Não confundir o micro tule com tule, aquele usado em véu de noiva. O tule é mais aberto e pode deixar o mosquito escapar. Também é importante trocar a água uma vez por mês e antes de jogar fora, colocar detergente para matar as larvas do mosquito. Podemos contribuir muito nesta guerra ao repetir a didática desta aula em casa com os nossos filhos e pedir aos professores e professoras de nossas escolas que façam oficinas pedagógicas com as crianças para que construam o saber da proteção contra este inimigo que pelo tamanho nos parece inofensivo, mas que por nosso desleixo nos tornamos vítimas fatais de sua picada. Soluções simples, mas que podem salvar nossas vidas.

O Texas é aqui

O Texas é aqui
O Texas não é aqui
Se eu fosse você ficava até o final daqui

O Texas é o maior produtor de petróleo e gás dos Estados Unidos e em seu território está localizado a maior reserva deste produto em solo norte americano. Na bacia de Campos (o nome Campos não é homenagem a cidade de Campos dos Goitacazes e sim por ser uma bacia de vários campos de petróleo) a cada 4 barris de petróleo produzidos 1 é extraído de Rio das Ostras, ou seja, 25% do petróleo saem de nosso solo. Não é para comparar o Texas com Rio das Ostras em relação à produção de petróleo, não isso. A relação que quero fazer é sobre a possibilidade de exploração de petróleo e gás em terra, isso mesmo, em terra, como acontece no segundo maior estado americano. Não é novidade pra ninguém que a Fazenda de Itapebussus foi adquirida por um pool de empresários brasileiros e americanos e também não é novidade nenhuma que o governo municipal atual facilitou a vida dos vendedores e compradores da fazenda ao revogar parte dos dispositivos (a parte que interessava ao grupo) que criou a ARIE de Itapebussus. Quero chamar a sua atenção para uma coincidência incrível e você vai entender o porque da minha preocupação. Ainda não foi divulgada para a grande imprensa nacional (mas não vai demorar), a notícia de que a Petrobrás tem a provar um mega campo de petróleo e gás (mais gás do que petróleo) em terras riostrenses. Eu disse em terra, entendeu? São aproximadamente 40 km de extensão que este campo possui. O intervalo mais produtivo abrange como início a localidade de Bela Vista em Rio das Ostras e como término o bairro Novo Cavaleiro em Macaé. Acho que você ainda não se tocou. Qual APA (Área de Preservação Ambiental) se encontra neste intervalo territorial? É isso aí, a Lagoa de Iriry. Temos outra área de preservação que é o Monumento Natural dos Costões Rochosos que faz parte do patrimônio natural e turístico de Rio das Ostras que também está inserido na região do mega campo. Com a quebra do monopólio para a exploração de petróleo e gás e sua conseqüente divisão territorial em lotes a descoberta desta jazida pode vir a ser a primeira experiência brasileira de pagamento de exploração de petróleo a particulares (como acontece no Texas). Se a legislação assim o permitir não é muita coincidência a venda de uma fazenda a americanos que está sobre uma grande jazida de petróleo? Não temos como impedir a exploração desta jazida, pois há interesse público envolvido. Nós somos meros comuns, mas temos uma visão mais ampla do caso, pois nossa preocupação inclui respeito ao meio ambiente, conservação do patrimônio comum e pessoal, preservação das espécies, manutenção das características locais e o mais importante que é o bem estar de todos. Tenho a certeza que o envolvimento e comprometimento de todos os cidadãos contribuirá para que arranjemos soluções sustentáveis para mantermos os equilíbrios ambientais, sociais e econômicos.

Sempre, o último a saber é o povo

Sempre, o último a saber é o povo

Enquanto a estratégia dos profissionais do jornalismo é de informar com clareza e em tempo real os acontecimentos do mundo para conseguir cada vez mais a atenção de seus clientes a dos políticos é ocultar fatos e procrastinar decisões para que seus clientes não dêem a menor atenção à dinâmica do jogo político. Parodiando em política, “o negócio é a alma do segredo” (a versão original é: “o segredo é a alma do negócio”) os acordos se fecharam, se fecham e ainda se fecharão até o encerramento das eleições municipais deste ano. Acordos políticos raramente se fazem em público e à luz do dia e com muita freqüência são quebrados pelas próprias circunstâncias de sua dinâmica. Pouco se sabe do verdadeiro acordo que levou o prefeito Alcebíades Sabino a apoiar a candidatura ao cargo majoritário no município do presidente da Câmara de Vereadores Carlos Augusto no ano de 2004 que confrontou com sua declaração pública no ano de 2000 em apoio à candidatura a prefeito de seu vice Gelson Apicelo. Em 2004 Gelson Apicelo, indeciso sobre o apoio do prefeito a sua candidatura, procrastinou seu registro de candidato a prefeito e mesmo sem o apoio esperado fez uma ótima campanha eleitoral obtendo 47% dos votos válidos. Apesar de pensarem da mesma forma em relação da necessidade do surgimento de novas lideranças políticas, tanto Sabino, quanto Gelson Apicelo e Carlos Augusto por serem pesos políticos no município pressionam o ambiente naturalmente desestimulando o nascimento de novos líderes. Os seus sucessores sairão de seus ninhos e dominarão a política riostrense por muitos anos, quebrado apenas em caso do surgimento de um “fenômeno sobrenatural”. Não sendo sobrenaturais, mas potenciais candidatos, revelados por suas performances eleitorais, podem subir no bonde das especulações personalidades públicas que já testaram seus poderes de voto, como por exemplo, Pastor Broder (obteve mais de 5000 votos no Estado como candidato à dep. federal em 2006), Orlando Ferreira Neto, o Neco (vice-presidente da Câmara de Vereadores e eleito com 2106 votos em 2004), Alberto Moreira Jorge, o Betinho (eleito com 1348 votos em 2004), Carlos Afonso (presidente da Câmara de Vereadores, eleito com 1275 em 2004 e companheiro inseparável do prefeito Carlos Augusto) e Cemir Jóia (eleito com 1411 votos em 2004). Como se observa são políticos que passeiam pela mesma comunidade, podendo permanecer um dia na casa de um e noutro dia na casa de outro. Dos acima citados, chama a atenção o pastor Broder, que passeou rapidamente pelos três ninhos e atualmente está pousado na casa de Carlos Augusto. A revelação do acordo entre Carlos Augusto e Broder não se tornou público, mas suas palavras são ditas a todo o momento como candidato a vice-prefeito de Carlos Augusto. Fato oculto também é o acordo feito pelo presidente do PTN em Rio das Ostras, Francisco Espíndola para apoiar a candidatura a reeleição do atual prefeito, pois seu posicionamento político foi de sempre defender a renovação política e contra as mesmices políticas. A nomeação do presidente do PTN a um cargo comissionado no governo de Carlos Augusto é incompatível com seu histórico de luta política no município de Rio das Ostras. Sua atitude causou um imbróglio em seu grupo partidário, já que Sérgio Elias partidário do PTN auto proclama que é candidato a prefeito pelo partido ao qual é filiado. Sem acordo está o PT em Rio das Ostras, pois ainda não definiu o rumo que irá tomar nas próximas eleições, mesmo após as deliberações do PED 2007. A decisão petista deve se dar nas convenções partidárias e pelo histórico de participação nas eleições municipais a tendência é de ter candidatura própria, mesmo que a disputa a prefeito esteja polarizada. Outro fato oculto são os resultados das pesquisas de intenção de voto realizadas no município. Na semana passada foi a vez do Instituto Brasileiro de Pesquisas Sociais IBPS entrevistar eleitores e até agora não sabemos seu resultado e como é de costume a sua divulgação somente se dará após a definição das estratégias