O jogo dos erros
Estamos vendo claramente a tentativa de um golpe contra a população de Rio das Ostras com a tentativa de aplicação dos fundamentos e princípios da “estratégia dos dois últimos anos de administração”. Aquela em que os governantes nos dois primeiros anos não fazem nada com a justificativa de que não tem dinheiro, que o antecessor deixou um rombo no cofre da viúva e que está arrumando a casa. Pois bem. É o que o governo peemedebista que administra o Município de Rio das Ostras acredita ser a melhor maneira de obter êxito político eleitoral para sua reeleição. Confiante que o eleitor em sua grande maioria ou pelo menos em número suficiente para elegê-lo é um ser boçal, sem memória e barato postergará para 2007 e 2008 as obras de grande impacto social, como a distribuição de água tratada para grande parte do perímetro urbano da cidade e a rede de coleta e tratamento de esgoto culminando no período eleitoral. O governo gasta milhões de reais em propaganda veiculando peças publicitárias que leva a população a crer que realmente estão trabalhando sem parar. São as prioridades das prioridades que tem origem no governo anterior no qual o governo atual tenta, tenta e não consegue desvincular, até porque as obras eleitas prioritárias pelo prefeito que estão em execução contém a assinatura do prefeito anterior, assim como sua coordenação no canteiro de obra saindo ao gosto do primeiro.
Num perigoso jogo de acreditar que o legislativo riostrense está desatento e dependente das benesses oferecidas pelo executivo, ainda que seja verdade, não pode dispensá-lo mantendo-o longe da execução do projeto político eleito pelo povo. Como foi o caso do envio de matéria orçamentária a casa legislativa no valor de 100 milhões de reais que deixou perplexos alguns parlamentares. Ora, se o chefe do poder executivo bradou que o município não tinha recursos suficientes para terminar as obras que já se arrastam por pouco menos de 3 anos como aparece do nada esse volumoso numerário. Por sorte (nossa ou dele?) o vereador Alzenir Pereira Mello esbravejou um “ôpa” ou seria “oba” bem longo, que chamou a atenção de todos, fazendo com que o presidente da casa retirasse a matéria da pauta de votação. Não fosse a ajuda de custo e as vagas de emprego público destinada a cada edil que os mantém de boca fechada, este governo estaria em sérios apuros. Ainda assim alguns ensaiam um canto de independência, mas sem acordes vocais bem intensos.
Em grave erro o governo nomeia seu marechal o advogado super-poderoso defensor dos frascos e comprimidos anabolizantes o Dr. Power Rangel`s Son (peço desculpas) para o comando do governo. Homem sem expressão política, de comportamento social duvidoso e desagradável (sem preconceitos), de personalidade e caráter moldado dentro de quartéis do exército brasileiro, considerado por muitos um grande mentiroso, de atitudes apológicas (de apologia) a ditadura militar, que não agrega a equipe governamental os valores da democracia, como também não goza da confiança de todos os seus subordinados, muito menos da população de Rio das Ostras, e que não reúne as condições para tal função. O governo do PMDB não assume a condição de extensão de governo e nem a condição de novo governo, se tiverem acertos querem os louros e se tiverem erros debitam na conta do anterior.
Uma certa vez disse um estadista que não me lembro o nome que um bom político é identificado por suas obras, que o sucesso e o desenvolvimento de uma cidade passa pelo número de construções em andamento, seja pelo poder público ou pela iniciativa privada, mas este governo pelo amor de Jesus, está nos deixando crentes de que foi cometido um gravíssimo erro pela maioria dos eleitores de Rio das Ostras.
Estamos vendo claramente a tentativa de um golpe contra a população de Rio das Ostras com a tentativa de aplicação dos fundamentos e princípios da “estratégia dos dois últimos anos de administração”. Aquela em que os governantes nos dois primeiros anos não fazem nada com a justificativa de que não tem dinheiro, que o antecessor deixou um rombo no cofre da viúva e que está arrumando a casa. Pois bem. É o que o governo peemedebista que administra o Município de Rio das Ostras acredita ser a melhor maneira de obter êxito político eleitoral para sua reeleição. Confiante que o eleitor em sua grande maioria ou pelo menos em número suficiente para elegê-lo é um ser boçal, sem memória e barato postergará para 2007 e 2008 as obras de grande impacto social, como a distribuição de água tratada para grande parte do perímetro urbano da cidade e a rede de coleta e tratamento de esgoto culminando no período eleitoral. O governo gasta milhões de reais em propaganda veiculando peças publicitárias que leva a população a crer que realmente estão trabalhando sem parar. São as prioridades das prioridades que tem origem no governo anterior no qual o governo atual tenta, tenta e não consegue desvincular, até porque as obras eleitas prioritárias pelo prefeito que estão em execução contém a assinatura do prefeito anterior, assim como sua coordenação no canteiro de obra saindo ao gosto do primeiro.
Num perigoso jogo de acreditar que o legislativo riostrense está desatento e dependente das benesses oferecidas pelo executivo, ainda que seja verdade, não pode dispensá-lo mantendo-o longe da execução do projeto político eleito pelo povo. Como foi o caso do envio de matéria orçamentária a casa legislativa no valor de 100 milhões de reais que deixou perplexos alguns parlamentares. Ora, se o chefe do poder executivo bradou que o município não tinha recursos suficientes para terminar as obras que já se arrastam por pouco menos de 3 anos como aparece do nada esse volumoso numerário. Por sorte (nossa ou dele?) o vereador Alzenir Pereira Mello esbravejou um “ôpa” ou seria “oba” bem longo, que chamou a atenção de todos, fazendo com que o presidente da casa retirasse a matéria da pauta de votação. Não fosse a ajuda de custo e as vagas de emprego público destinada a cada edil que os mantém de boca fechada, este governo estaria em sérios apuros. Ainda assim alguns ensaiam um canto de independência, mas sem acordes vocais bem intensos.
Em grave erro o governo nomeia seu marechal o advogado super-poderoso defensor dos frascos e comprimidos anabolizantes o Dr. Power Rangel`s Son (peço desculpas) para o comando do governo. Homem sem expressão política, de comportamento social duvidoso e desagradável (sem preconceitos), de personalidade e caráter moldado dentro de quartéis do exército brasileiro, considerado por muitos um grande mentiroso, de atitudes apológicas (de apologia) a ditadura militar, que não agrega a equipe governamental os valores da democracia, como também não goza da confiança de todos os seus subordinados, muito menos da população de Rio das Ostras, e que não reúne as condições para tal função. O governo do PMDB não assume a condição de extensão de governo e nem a condição de novo governo, se tiverem acertos querem os louros e se tiverem erros debitam na conta do anterior.
Uma certa vez disse um estadista que não me lembro o nome que um bom político é identificado por suas obras, que o sucesso e o desenvolvimento de uma cidade passa pelo número de construções em andamento, seja pelo poder público ou pela iniciativa privada, mas este governo pelo amor de Jesus, está nos deixando crentes de que foi cometido um gravíssimo erro pela maioria dos eleitores de Rio das Ostras.