1.22.2006
Modus Operandi
Modus Operandi
Para quem acompanha política a leitura deste artigo de forma impessoal e imparcial levará o leitor à concordância do que afirmo ou pelo menos o colocará a caminho de uma reflexão sobre as causas e efeitos da omissão e da cumplicidade de cidadãos que não se importam com o modus operandi de um governo. Poderemos chegar ao caos social embarcados numa gestão temerária de governo. O governo do PMDB municipal está empenhado em administrar os recursos do povo em benefício de seu grupo político. Eles deixam mais ricos o grupo que atuou no governo anterior com contratos viciados que sangra rapidamente o tesouro do município e deixam mais pobres aqueles que dependem da atuação institucional do governo. Investimentos como a estrada do Contorno que valorizou o patrimônio adquirido pelo grupo ainda no governo Sabino receberá mais R$ 8 milhões que engordará mais ainda o bolso dos financiadores da última campanha. Todos os contratos de grande monta são previsíveis seus resultados nos certames licitatórios, pois sãos as mesmas “meia dúzia” que se formou em consórcio para se apossarem do nosso dinheiro. Ao Jornal Tribuna de Rio das Ostras diariamente chegam denúncias de lesão ao patrimônio público, abandono e má prestação de serviço a população. Vemos circular pela cidade vários veículos contratados pelo município a valores totalmente fora de mercado como ambulâncias, veículos de transporte de carga e passageiros e automóveis de particulares, enquanto vários veículos oficiais estão apodrecendo em depósitos de oficinas da região. Além de nos sacrificar com a falta de investimento nas áreas sociais este governo do “Melhor Pra Ele” por sua desonestidade nos envergonha diante das instituições que nos prestam serviços. O Hospital Dr. Beda instituição de renome na região veiculou anúncio no dia 19 na TV Alto Litoral acusando implicitamente o governo de caloteiro e desonesto. O Hospital Drº. Beda comunicou a população de Rio das Ostras que suspendeu o atendimento do serviço de saúde por falta de pagamento após esgotar todas as chances de acordo. O que significa isto? Como disse o “Deputado Justo Veríssimo” personagem de Chico Anísio: - “Pobre tem tudo que morrer. Eu quero é que se explôda”. Afirmo: este governo é um atraso para nosso desenvolvimento e nos deixará dívidas sociais enormes. O governante que conhece as razões para qual foi eleito se compromete com o eleitor-cidadão a respeitar os princípios constitucionais, promover o bem de todos e se propõe a fazer um pacto de lealdade com o povo. Seu comportamento é o mesmo de um homem comum e sua postura é de um verdadeiro empregado do povo. Disponível para buscar as soluções o governante democrático utiliza um grande instrumento de consulta popular: a conversa. Ouvindo as reais necessidades da população. Tendo uma sociedade ativa politicamente que cobra resultados e que fiscaliza seus atos é certeza de uma administração de sucesso para todos. Receita que define um bom governante? Não. Faltam outros atributos que não mencionei. Mas posso falar de um atributo pouco encontrado nos governantes: a honestidade. É o que falta a este governo. Fora de sintonia com a população, que se assemelha a falta de sincronia entre a música e a pirotecnia apresentada no início de ano, a população comenta aos quatro cantos de o quanto está decepcionada com o governo do campista que mora em Niterói. Quem está no poder, com raríssimas exceções atribuem àqueles que utilizam formas de expressão de opinião contrária a respeito de suas ações políticas como ser ator de oposição simplesmente pelo fato de está fora do palco do poder. Quem pensa assim não faz política pública e sim política personalista. Há um grau de tolerância por parte da sociedade quando um governante desvia de suas finalidades iniciais, desconhece ou esquece os interesses públicos. Erros acontecem, afinal, ninguém é perfeito a ponto de ser o dono da verdade. Os alfabetizados políticos têm uma enorme importância na gestão de um governante, sendo eles líderes ou não. Sendo “oposição” ou não. Não são atores que querem está no palco do poder, mas fazem questão de pagarem o ingresso para estarem junto da platéia e se sentam na primeira fila. Quem tem o compromisso com a verdade na função pública respeita os adversários, pois sabem que o trabalho dos cidadãos críticos é defenderem o interesse da população. Na adversidade política nem sempre está implícito o desejo de tomar o poder pela desestabilização moral, emocional e íntima de alguém. O que é louvável e acontece aqui em Rio das Ostras é a atuação fiscalizadora de várias pessoas, que sem medo denunciam desmandos, atos de corrupção, depreciação do patrimônio público em função auxiliar do legislativo.
O governo do município já demonstrara seu modus operandi quando não nomeou sua equipe de transição. Desconhecendo o conteúdo da caixinha preta operou a grande máquina pública com pessoas antigas e cheias de vícios e com pessoas novas sem o conhecimento do propósito de estarem ali para servir, mas, sim com a pura intenção de primeiro serem servidos em suas necessidades pessoais. O próprio mandatário preocupou-se primeiramente em servir-se com o aumento de sua remuneração em quase 50 por cento. Os outros se preocuparam em se arranjar no ninho das tetas e disputar as mamadas.
Desprendido de sentimentos e de espírito público seus e de seus comandados nosso governante esconde suas reais intenções políticas. Sempre chorando que o município não suporte grandes investimentos na educação básica ou superior por conta da crescente demanda pelo serviço, ele amontoa crianças em salas com mais de 40 alunos, o que contraria a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que determina o número de 25 alunos por sala na educação infantil. E ainda o que é pior: criou o terceiro turno entre o matutino e o vespertino. A criança não passa o tempo necessário na escola. Se for aqui falar da política de saúde e seu modo de considerá-la um “poço sem fundo” o leitor perderá o interesse pelo artigo.
O nosso município carece de homens políticos que tenham visibilidade política pautada na honestidade e na coragem de desafiar o sistema. O único que demonstrou estas virtudes no passado, hoje se encontra afundado no lago negro da força. Ainda não estamos no período apocalíptico, mas urge a necessidade de cavaleiro que lute em defesa do nosso povo. Não falo em herói como sugeriu o Presidente Lula. O uso da proteção de “Xangô de Menino” identificado na álgebra eleitoral a favor do mandatário atual deixa impedidos os olhos de católicos, evangélicos, ateístas e quaisquer outros prosélitos de enxergarem o mal escondido nesta gestão que se tornou temerária.
Para quem acompanha política a leitura deste artigo de forma impessoal e imparcial levará o leitor à concordância do que afirmo ou pelo menos o colocará a caminho de uma reflexão sobre as causas e efeitos da omissão e da cumplicidade de cidadãos que não se importam com o modus operandi de um governo. Poderemos chegar ao caos social embarcados numa gestão temerária de governo. O governo do PMDB municipal está empenhado em administrar os recursos do povo em benefício de seu grupo político. Eles deixam mais ricos o grupo que atuou no governo anterior com contratos viciados que sangra rapidamente o tesouro do município e deixam mais pobres aqueles que dependem da atuação institucional do governo. Investimentos como a estrada do Contorno que valorizou o patrimônio adquirido pelo grupo ainda no governo Sabino receberá mais R$ 8 milhões que engordará mais ainda o bolso dos financiadores da última campanha. Todos os contratos de grande monta são previsíveis seus resultados nos certames licitatórios, pois sãos as mesmas “meia dúzia” que se formou em consórcio para se apossarem do nosso dinheiro. Ao Jornal Tribuna de Rio das Ostras diariamente chegam denúncias de lesão ao patrimônio público, abandono e má prestação de serviço a população. Vemos circular pela cidade vários veículos contratados pelo município a valores totalmente fora de mercado como ambulâncias, veículos de transporte de carga e passageiros e automóveis de particulares, enquanto vários veículos oficiais estão apodrecendo em depósitos de oficinas da região. Além de nos sacrificar com a falta de investimento nas áreas sociais este governo do “Melhor Pra Ele” por sua desonestidade nos envergonha diante das instituições que nos prestam serviços. O Hospital Dr. Beda instituição de renome na região veiculou anúncio no dia 19 na TV Alto Litoral acusando implicitamente o governo de caloteiro e desonesto. O Hospital Drº. Beda comunicou a população de Rio das Ostras que suspendeu o atendimento do serviço de saúde por falta de pagamento após esgotar todas as chances de acordo. O que significa isto? Como disse o “Deputado Justo Veríssimo” personagem de Chico Anísio: - “Pobre tem tudo que morrer. Eu quero é que se explôda”. Afirmo: este governo é um atraso para nosso desenvolvimento e nos deixará dívidas sociais enormes. O governante que conhece as razões para qual foi eleito se compromete com o eleitor-cidadão a respeitar os princípios constitucionais, promover o bem de todos e se propõe a fazer um pacto de lealdade com o povo. Seu comportamento é o mesmo de um homem comum e sua postura é de um verdadeiro empregado do povo. Disponível para buscar as soluções o governante democrático utiliza um grande instrumento de consulta popular: a conversa. Ouvindo as reais necessidades da população. Tendo uma sociedade ativa politicamente que cobra resultados e que fiscaliza seus atos é certeza de uma administração de sucesso para todos. Receita que define um bom governante? Não. Faltam outros atributos que não mencionei. Mas posso falar de um atributo pouco encontrado nos governantes: a honestidade. É o que falta a este governo. Fora de sintonia com a população, que se assemelha a falta de sincronia entre a música e a pirotecnia apresentada no início de ano, a população comenta aos quatro cantos de o quanto está decepcionada com o governo do campista que mora em Niterói. Quem está no poder, com raríssimas exceções atribuem àqueles que utilizam formas de expressão de opinião contrária a respeito de suas ações políticas como ser ator de oposição simplesmente pelo fato de está fora do palco do poder. Quem pensa assim não faz política pública e sim política personalista. Há um grau de tolerância por parte da sociedade quando um governante desvia de suas finalidades iniciais, desconhece ou esquece os interesses públicos. Erros acontecem, afinal, ninguém é perfeito a ponto de ser o dono da verdade. Os alfabetizados políticos têm uma enorme importância na gestão de um governante, sendo eles líderes ou não. Sendo “oposição” ou não. Não são atores que querem está no palco do poder, mas fazem questão de pagarem o ingresso para estarem junto da platéia e se sentam na primeira fila. Quem tem o compromisso com a verdade na função pública respeita os adversários, pois sabem que o trabalho dos cidadãos críticos é defenderem o interesse da população. Na adversidade política nem sempre está implícito o desejo de tomar o poder pela desestabilização moral, emocional e íntima de alguém. O que é louvável e acontece aqui em Rio das Ostras é a atuação fiscalizadora de várias pessoas, que sem medo denunciam desmandos, atos de corrupção, depreciação do patrimônio público em função auxiliar do legislativo.
O governo do município já demonstrara seu modus operandi quando não nomeou sua equipe de transição. Desconhecendo o conteúdo da caixinha preta operou a grande máquina pública com pessoas antigas e cheias de vícios e com pessoas novas sem o conhecimento do propósito de estarem ali para servir, mas, sim com a pura intenção de primeiro serem servidos em suas necessidades pessoais. O próprio mandatário preocupou-se primeiramente em servir-se com o aumento de sua remuneração em quase 50 por cento. Os outros se preocuparam em se arranjar no ninho das tetas e disputar as mamadas.
Desprendido de sentimentos e de espírito público seus e de seus comandados nosso governante esconde suas reais intenções políticas. Sempre chorando que o município não suporte grandes investimentos na educação básica ou superior por conta da crescente demanda pelo serviço, ele amontoa crianças em salas com mais de 40 alunos, o que contraria a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que determina o número de 25 alunos por sala na educação infantil. E ainda o que é pior: criou o terceiro turno entre o matutino e o vespertino. A criança não passa o tempo necessário na escola. Se for aqui falar da política de saúde e seu modo de considerá-la um “poço sem fundo” o leitor perderá o interesse pelo artigo.
O nosso município carece de homens políticos que tenham visibilidade política pautada na honestidade e na coragem de desafiar o sistema. O único que demonstrou estas virtudes no passado, hoje se encontra afundado no lago negro da força. Ainda não estamos no período apocalíptico, mas urge a necessidade de cavaleiro que lute em defesa do nosso povo. Não falo em herói como sugeriu o Presidente Lula. O uso da proteção de “Xangô de Menino” identificado na álgebra eleitoral a favor do mandatário atual deixa impedidos os olhos de católicos, evangélicos, ateístas e quaisquer outros prosélitos de enxergarem o mal escondido nesta gestão que se tornou temerária.
Assinar:
Postagens (Atom)